História Essencial de Portugal [Registo vídeo] / José Hermano Saraiva . - [S.l.] : Vídeofono, 2003 . - 1 DVD (ca. 70 min.) : color. . - (História Essencial de Portugal; Vols. ) . -
Vol. 1: Raízes da nacionalidade e particular relevo à acção colonizadora dos romanos, aos aspectos sociais da reconquista cristã, ao despertar da independência portuguesa e por fim à primeira grande crise monárquica que culmina com a deposição de D. Sancho II e o reinado de D. Afonso III, o Bolonhês, que introduz uma época nova na história nacional.
Vol. 2: Alguns dados essenciais sobre a vida de Santo António e de Pedro Hispano, o único papa português. Referem-se os progressos da época de D. Dinis e a tragédia da guerra civil. É no tempo do seu sucessor que Portugal é devastado pela «peste negra», com consequências sociais relevantes. Da mesma época é o drama da morte de Inês de Castro, para o qual se propõe explicação diferente da que até hoje nos deram. A crise europeia enche de sombras o reinado de D. Fernando, que além de um casamento afrontoso para o povo, comete os erros de inúteis guerras com Castela e da publicação de leis que impõem o trabalho rural obrigatório. São estes os dados que desencadeiam a crise dinástica que encontra como expoentes o mestre de Avis e Nuno Álvares Pereira e que introduzem uma época nova, marcada pelo triunfo dos interesses da alta burguesia e pela conquista de Ceuta em 1415.
Vol. 3: O Século XV é marcado em Portugal pela expansão atlântica, com a descoberta de toda a costa africana até ao Cabo da Boa Esperança e pela tentativa da formação de um império norte africano, e fundação de cidades-fortalezas no litoral do Magrebe. Portugal intervém na política ibérica a propósito da sucessão do trono espanhol. O Rei D. João II define uma enérgica política de autoridade monárquica e concebe o plano de uma ligação marítima directa entre Lisboa e os portos asiáticos produtores de especiarias. A viagem de Vasco da Gama inicia o ciclo do império oriental, mas a tragédia de Alcácer Quibir e a morte de D. Sebastião, afunda o país numa crise que conduz à perda da independência.
Vol. 4: À Restauração de 1640 segue-se uma crise profunda. É a economia do Brasil que está na base da política adoptada por D. João V e reformas do Marquês de Pombal. No fim do séc. XVIII as repercussões das Invasões Francesas fazem-se sentir em toda a Europa e Portugal alinha juntamente com a Inglaterra nas coligações anti-revolucionárias. Isso provoca as invasões francesas e a retirada da corte para o Brasil, com a criação de um vácuo da autoridade que desencadeia a revolução liberal do Porto, em 1820.
Vol. 5: Com a Regeneração realiza-se um amplo programa de melhoramentos materiais: estradas, vias férreas e telégrafos. Os partidos Regenerador e Histórico revezam-se no poder com regularidade, durante os reinados de D. Maria II, D. Pedro V e D. Luís. Cresce rapidamente a classe média aumenta a população das cidades e a emigração acentua-se. A colonização dos territórios africanos progride com rapidez, e o Governo português projecta estender a soberania de Portugal desde Angola à costa do Índico. Mas esse projecto foi interrompido por um Ultimatum inglês que emocionou todo o País. O Rei e o Governo monárquico foram acusados de não saber defender os interesses nacionais, e o Partido Republicano aumentou o seu dinamismo, ao mesmo ritmo em que se desacreditavam os partidos monárquicos. Uma revolta de civis e militares pôs termo ao regimo monárquico e proclamou a Républica em 1910.
Vol. 6: Proclamada a República foi elaborada nova Constituição, acentuadamente parlamentarista. Em 1916, para evitar a perda das suas colónias, Portugal entrou na Primeira Guerra Mundial. Mas o desgaste do pós-guerra e uma crise nacional geral tiveram por efeito a ditadura militar que governou Portugal desde 1926 a 1933. Por iniciativa dos sectores nacionalistas e conservadores foi aprovada uma Constituição presidencialista que vigorou até 1974 - Estado Novo. A Guerra Colonial e a crise política provocaram o fim da Segunda República em 25 de Abril de 1974. Após um período turbulento restabeleceu-se a democracia. Portugal vira-se então para a Europa. Dinis / Filmes de não ficção / História de Portugal / Portugal / 94(469) /

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